Manual da UE para o desenvolvimento de programas de bem-estar

O presente Manual da UE foi desenvolvido no âmbito do projeto THRIVE@WORK, que visa promover o bem-estar no trabalho, incentivando os profissionais de Recursos Humanos, os formadores de Educação e Formação Profissional, os diretores-executivos e os proprietários de empresas a dedicarem recursos e a investirem em programas para o bem-estar psicossocial do seu pessoal.

O objetivo deste Manual é ajudar os profissionais de RH a desenvolver programas de bem-estar, utilizando as melhores práticas, as lacunas existentes e orientações práticas sobre o bem-estar no local de trabalho, permitindo assim que os seus colaboradores prosperem.

 O manual inclui as principais conclusões e recomendações sobre as políticas e iniciativas em matéria de bem-estar no local de trabalho, as melhores práticas, as lacunas existentes ao nível nacional e da UE e orientações práticas para qualquer profissional de recursos humanos, formador de ensino e formação profissional e diretor executivo que pretenda promover e investir no bem-estar e na produtividade dos seus colaboradores.

  1. Transferir o manual disponível gratuitamente no Website (https://thriveatworkproject.eu/resources/)
  2. Ler os 6 capítulos incluídos no Manual:

Capítulo 1: O que é o bem-estar, porque é que é importante

Capítulo 2: Fatores de apoio a uma implementação bem-sucedida do bem-estar

Capítulo 3: Como planear um bom programa de bem-estar

Capítulo 4: Competências internas, recursos e indicadores para apoiar um programa de bem-estar

Capítulo 5: A fase de implementação: diretrizes e medidas para a implementação de programas e gestão de riscos

Capítulo 6: Avaliação e acompanhamento

Capítulo 7: Como fazer com que o bem-estar se mantenha na sua organização

Financiado pela União Europeia. Os pontos de vista e as opiniões expressas são as do(s) autor(es) e não refletem necessariamente a posição da União Europeia ou da Agência de Execução Europeia da Educação e da Cultura (EACEA). Nem a União Europeia nem a EACEA podem ser tidos como responsáveis por essas opiniões.

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